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29/09/2010 - 17h46


PAULO PEIXOTO
DE BELO HORIZONTE

O ex-governador Aécio Neves (PSDB), candidato ao Senado por Minas Gerais, disse nesta quarta que o presidenciável tucano José Serra "tem sido um leão nessa reta final da campanha".

Em campanha pela cidade de Nova Lima (região metropolitana de Belo Horizonte), Aécio disse ter conversado com Serra no começo da tarde --"até porque não se fala com Serra muito cedo"-- e acertaram uma reunião para antes do debate da TV Globo, no Rio, o último da campanha, caso não haja segundo turno.

O mineiro disse que Serra também está otimista com relação à passagem para o próximo turno e que ele está "se desdobrando" por isso.

"Vou estar no Rio acompanhando esse momento final da campanha, e há um sentimento generalizado no Brasil, tenho falado com outras lideranças, com outros candidatos a governo de outros Estados, de que essa curva, essa onda final, pode realmente nos levar ao segundo turno", disse.

Ele disse que outro turno possibilitará que o país conheça "de forma mais profunda e mais clara", o perfil, a história e os verdadeiros compromissos de cada candidato.

"No segundo turno não dá para nenhum candidato se esconder dos debates, dos grandes temas nacionais. E acredito que aí o nosso companheiro Serra pode levar uma boa vantagem", disse.


E ai dona Ligia Rodrigues PETISTA, fala o que não deve,

ouve o que precisa.. sua idiota.

Aplausos... isso ai mesmo que Maria Luisa escreveu.. bjs.

Uma mãe mandou para a filha um e-mail sobre o passado negro da Dilma.
A filha repassou o email para seus amigos, que por sua vez o repassaram para amigos.
Aí, uma petista chamada Ligia, se achou no

direito de dar uma lição de moral na mãe.

Vale a pena ver as mensagens trocadas.

Da Lígia Petista para a mãe:

"Mamãe que feio!!!!... ensinando a sua filhinha a acreditar nos absurdos que
escrevem na internet?

Acho melhor incentivá-la a estudar a história do
Brasil e deixar que ela mesma tire as suas próprias conclusões,

afinal quem estudar a história do Brasil, entenderá que nunca o nosso país esteve tão
bem como hoje, tão forte na economia mundial
, tão evidente, tão em
crescimento e desenvolvimento
quanto esteve nesses 8 anos de governo
Lula!!!! E agora o que acontece? Acontece que a oposição está desesperada,
porque está vendo o quanto o POVO está satisfeito ( governo Lula tem 88% de
aprovação da população, aprovação que nenhum governo nunca tinha tido antes
na história e aí vem me dizer que é porque o povo é ignorante?

Não não meus queridos, o povo está satisfeito porque nunca teve tanta oportunidade, nunca teve tanta comida na mesa , nunca teve tanto emprego, isso sim) o quanto o
Brasil cresceu e aí a única alternativa que resta é APELAR…. Apelar para a
ignorância, para a mentira e para a ingenuidade de pessoas inocentes e que
acreditam em todos os absurdos que circulam por aí…….então fica a minha
dica: pesquisem!!!! Vejam o que realmente é verdade!!!

Ligia Rodrigues"



Ao que a mãe respondeu:

"Cara Ligia:

Da educação da minha filha cuido eu e decididamente não preciso da sua
ajuda, embora agradeça seu interesse.
Se você imagina que eu seja alguma
semi-alfabetizada, desconhecedora da história e que me socorra apenas da
Internet, para compor a minha (in) formação, como lamentável e
invariavelmente procede a maciça maioria dos jovens da sua geração
, saiba
que sou do tempo em que se liam livros e se redigia em bom português.

Tenho 58 anos, sou mestre e doutora em Direito Ambiental pela PUC –São
Paulo, professora universitária e brasileira que lê.

Porque leio, tenho a nítida compreensão
do embuste que representam os tais 80% de popularidade disto que você chama de presidente e que eu prefiro chamar de populista barato, parte de uma corja que tomou de assalto este país, no maior estelionato eleitoral já
visto na história brasileira.

Estelionato, porque esta malta petista se elegeu sob as vestes imaculadas da correção, da ética e da transparência na
política.
Vendeu produto podre, cara Lígia.

E você, consumidora desavisada, está comprando.

Todos que fomos formados na hostes da esquerda brasileira,
da década de 60 e 70, os que lutaram contra a ditadura (você seguramente
não viveu o período sinistro da ditadura), dando a cara para a polícia
militar bater, não raro comprometendo vidas profissionais em razão de
envolvimentos políticos, em nome da restauração da democracia neste
país,
sentem-se ludibriados, enganados e feitos de palhaços pelo PT de hoje.

Eu, que já fui eleitora de José Dirceu, sou obrigada a assistir cenas explícitas de sua “competente” coordenação na montagem do mensalão, um deslavado programa de compra de apoio de parlamentares, cuja tarefa, em contrapartida ao dinheiro (seu e meu) que receberam mensalmente do PT, era invariavelmente votar a favor DE TUDO que se lhes fosse requisitado.

Saiba que aí começam os 80% da “popularidade” do seu presidente.

E Lula, que sempre dormiu dentro do
pijama de José Dirceu, nunca soube de nada
... Eleitora de José Genoíno que também já fui, igualmente, sou também obrigada a assistir cenas explícitas
de suas atividades como gerente do mensalão, como
chefe dessa organização criminosa que se instalou no poder, sob a batuta beneplácito e
complacência de Lula,
PARA QUEM TUDO SE PASSA, COMO SE NADA SE PASSASSE
(até porque LULA já resolveu a situação econômica até da quinta geração de seus descendentes, através da fortuna amealhada por seu filho, um ex- vigia de um zoológico no interior São Paulo e hoje trilhardário,- dificilmente em razão de seu trabalho e sua competência....).

Dólares na cueca , Waldomiros... a lista é infindável.

Mas, o mais monumental e ousado estelionato perpetrado
contra a população deste país pela malta petista, está no “golpe de mestre”
engendrado para viabilizar a reeleição de Lula: tomar dinheiro público, do
erário, portanto, seu e meu, e distribuí-lo aos borbotões para a sofrida
população carente do norte e nordeste, literalmente comprando o voto desses coitados (cada bolsa-alguma-coisa rende, por baixo, 6 votos, que é o
tamanho de uma família média do norte e nordeste).

Então, faça as contas e veja de onde vem a popularidade de seu presidente: maciçamente oriunda da adesão incondicional desses coitados, que não têm a menor idéia e nem sabem do que há embutido no dinheiro que recebem.

Se eu fosse eles, tampouco quereria saber.

Como não sou, sei: o PT copiou o projeto original de
redistribuição de renda, concebido e operacionalizado inicialmente em
Brasília, mudou o nome do programa como se cria sua fosse
e, em mais um de seus estelionatos, assumiu a paternidade do programa, sem nunca ter tido a
decência de dar CRÉDITO AO GOVERNO ANTERIOR - FHC e Dona Ruth Cardoso (primeira DAMA de verdade ! ) QUE O CONCEBEU E IMPLANTOU.
Com a abissal diferença, porém. O projeto original era vinculado a
contrapartidas, como pré-requisito para a concessão da bolsa.
Isto se chama
investimento público e não aleluia com dinheiro público, distribuído
obedecendo ao único e exclusivo critério de que cada bolsa-alguma-coisa,
rende, como rendeu na reeleição de Lula
, no mínimo, 6 votos. Então, Lígia,
saiba que a popularidade
desse presidente que lhe representa (a você, porque
a mim não representa)
tem o MESMÍSSIMO LASTRO, ORIGEM , NATUREZA, PERFIL E FORMATAÇÃO DO APOIO INCONDICIONAL

que Lula recebeu dos parlamentares da
Câmara Federal, durante o mensalão.
E o dinheiro usado nessa mera transação comercial, aferível através de matemática simples, é seu, viu?

Lula passou sua vida fazendo bravatas, como ele próprio admitiu. Como parlamentar, teve atuação pífia. Nunca se ouviu falar de um projeto de lei de sua autoria. Claro, pouco afeito à leitura, como ele próprio afirma, dele não se
esperaria nada diferente.

Como presidente, sem a menor afinidade com a
rotina e a disciplina inerentes ao expediente, gastou seu tempo - à guisa
de entabular “negócios” com outros países- literalmente rodando mundo
,
fazendo propaganda de si próprio, como o "coitado" (!) que deu duro e
venceu.
Saiba que Europeu e americano amam o “exotismo” dos países
periféricos (candomblé, mulher pelada no carnaval, favela etc.).
Digo isto
porque morei um ano nos E.U. em intercâmbio quando jovem, estudei Direito
Internacional Público na Universidade de Edimburgo na Escócia, durante
minha época de graduação em Direito e lecionei, por 7 verões consecutivos
Direito Ambiental Brasileiro na graduação e no Mestrado da Universidade de
Louvain, na Bélgica.

Portanto, manjo bem o espírito com que europeus e
americanos vêm o Brasil e a figura "exótica" de seu presidente.
Pergunte
se eles elegem populistas e políticos que mal sabem ler e escrever... Seu
presidente, semi-alfabetizado que é (e isto é uma vergonha sim senhora! ,
para uma criatura que se dispôs a representar os brasileiros.
Não obstante,
ele carrega sua falta de estudo como um troféu).
Nós merecíamos, no
mínimo, que ele tivesse se dado ao trabalho de dominar as regras básicas da
língua portuguesa, porque teve sim chance, teve sim, tempo e teve sim,
condições de estudar, se tivesse MENOS PREGUIÇA e aptidão que não tem , para a
disciplina inerente a qualquer atividade de aprendizado.

Marina, por exemplo, alfabetizou-se aos 16 anos. Teve vida incomensuravelmente mais sofrida do que a de Lula e não envergonhou a ninguém como parlamentar e ministra que foi, e jamais vociferou discursos na base do “menas gente” e “entendo de que....” .

Palanqueiro, demagogo, populista admirador das pataquadas de Chaves, de Ahmadinejad et caterva, seu presidente semi-alfabetizado confunde
“prisioneiro político” com “prisioneiro comum”,
como o fez, para a imprensa internacional, no episódio de Cuba (você se lembra, do prisioneiro político
cubano que morreu em greve de fome exatamente no dia em que Lula chegou a
Cuba, episódio sobre o qual seu presidente, no melhor estilo Odorico
Paraguaçu, declarou:
“se a moda pega, as cadeias brasileiras ficariam
vazias!!!!?).
Sem comentários.

Enquanto o mundo se empenha para banir a
ameaça nuclear, seu presidente cruza o planeta com sua troupe , às custas
de dinheiro público,
para passar a mão na cabeça de um ditador sanguinário
(vide dados recentes acerca das eleições e repressão à oposição no Irã) e
negociar, sem ter mandato da comunidade internacional para isto, exatamente
no
papel de "bobo da corte" (foi assim que a comunidade internacional
interpretou sua atuação no episódio) em torno do enriquecimento do urânio no
Irã. No dia seguinte ao tal “acordo”, que Lula festejou para a imprensa
internacional como um feito monumental, o ditador do Irã confirma para essa
mesma imprensa, que “
vai continuar enriquecendo urânio sim!!! como se Lula
sequer lá tivesse estado. Bem feito!

É isto que acontece quando se tem para conselheiro em política internacional “especialista” do calibre de um Marco Aurélio “top top” Garcia (lembra-se da comemoração furtivamente filmada no interior do Palácio do Planalto, assim que o jornal da Globo noticiou que o acidente da TAM se dera em razão de falha humana e não em razão das condições da pista de Congonhas?).

Melhor teria sido até que as famílias das vítimas não tivessem testemunhado essa cena no Palácio, por parte de um assessor tão próximo do presidente). Escárnio, em nome de ganho político a qualquer preço. Esta é a política do PT atual, eleito com as vestais imaculadas da correção e da ética que vendeu e você comprou.

Não satisfeito,
obtuso por desconhecimento da história, seu presidente se
arvora de “vírus da paz”, no conflito do Oriente Médio que é BIBLICO
(sabe o que significa isto?). O mundo e a ONU se empenham HÁ DÉCADAS tentando compor este conflito de interesses que já produziu um número incalculável de mortes. Lula achou que ele era o cara!! É ter-se em alta conta demais, para quem seguramente sequer se debruçou sobre um manual de história geral do segundo grau.

Diz o ditado: dá-se mala para andante, já pensa que é
viajante... Alguém precisa dizer-lhe, “se manca Lula!!! .

Seu presidente tem muitas qualidades, Lígia, mas levar a sério a expressão do Obama "that´s the guy" (que, SEM A MENOR DÚVIDA, foi proferida em razão das graças e piadas que são a forma através da qual Lula se afirma, nesses reuniões políticas, nas quais depende inteiramente de alguém para traduzir o que se passa....), é muita pretensão.

Não acho que presidente brasileiro tenha por obrigação falar inglês, não. Mas, convenhamos, é uma vergonha um sujeito que sempre quiz ser presidente, não ter se dado ao trabalho de estudar uma língua estrangeira, em deferência aos brasileiros, para bem representar seu país. Mas não, dá-lhe pinga, piada e futebol. É assim a metáfora que faz, de nós brasileiros no exterior.

A mim, me ofende como cidadã e me envergonha como brasileira. Ah, mas ele é super popular no exterior! É a admiração de que não precisamos. Americanos e europeus gostariam , tenha certeza, ainda muito mais, se nosso presidente fosse o Raoni (com todo o respeito e reverência que devemos aos sobreviventes das nossas comunidades indígenas, estes sim, vítimas de uma política indigenista de
extermínio perpetrada por nós brancos, ao longo de todos os governos anteriores,
inclusive por este, do PT).

Eleito pela primeira vez porque significava a mudança e a ética, fez um
primeiro mandato
durante o qual NÃO TEVE PEITO para implementar nada do que apregoou durante a campanha.

Literalmente DEU CONTINUIDADE às iniciativas do governo Fernando Henrique, pelando-se de medo da inflação voltar e não ter a envergadura que teve Fernando Henrique, como estadista que foi, de aniquilar uma inflação que já estava no DNA dos brasileiros, de tão endêmica e embutida na psiquê do brasileiro.
Descobriu, depois da posse, que os rumos do governo não poderiam nem deveriam ser diferentes daqueles adotados no governo anterior.

Mas achou forma de “faturar” em cima do mérito alheiro. Até os índices positivos de safras de grãos recordes, oviamente fruto de políticas agrícolas do período anterior, foram colhidos e computados pela máquina publicitária do governo petista como se fossem fruto do governo que mal iniciara....

Saiba que o que a máquina de propaganda deste governo apelidou de "herança
maldita", foram os acertos dos governos anteriores que caíram no colo de
Lula,
ou alguém tem a ilusão de que implantação de políticas , de
infra-estrutura etc... rendem respostas no dia seguinte em que são
implantadas..

A crise internacional, que se festeja não ter chegado no
Brasil, realmente não faz grandes marolas em um país que tem uma monumental
parte da sua economia no plano informal, longe dos números oficiais. Este
país anda, Lígia, com Lula, sem Lula ou com cover de Lula.

Não é ele o artífice de nenhuma proeza política. É, sim, o artífice de uma monumental máquina de propaganda governamental, isto sim, "sem precedentes na história deste país".

Aliás, nem acredito que o mérito seja dele, porque ele é apenas a marionete à frente da cortina nesse teatro, por ser palanqueiro e empolgar a massa como Goebels fez no Alemanha nazista e menos votados como Jânio Quadros e Collor fizeram no Brasil.


Deu no que deu., se você conhece história. Na era da televisão,

usando dinheiro público na manutenção do circo, vende o produto Lula deslavadamente na embalagem que quer (vide esse
programa virtual, que é mera versão e não fato, chamada PAC) para uma
população infelizmente consumidora de novelas na telinha.

A maciça maioria da nossa população não lê jornais. Ou você acha que é mera coincidência que ele não se elegeu nos estados de sul e sudeste, onde os índices de analfabetismo são muito menos drásticos.

Lula é produto da desinformação e do analfabetismo de um lado e, de outro, do oportunismo de segmentos que viram no governo Lula a chance de se candidatar a uma das tetas dentre as inumeráveis (vide o número de ministérios que criou, para manter com o seu dinheiro) para, na base do clientelismo, perpetuar-se nas benesses do poder e usufruir das mamatas que sobejamente conhecemos. A próxima mamata para os petistas é a nova estatal criada para cuidar do pré-sal. Aguarde para ver o número de cabides de emprego para acomodar petistas que serão criados. Ah, sempre foi assim? Ah bom, pensei que o PT durante 20 anos pregando o contrário, fosse o partido da ética e de políticos honestos, porque foi isto que venderam a mim e à população brasileira... !!? Era bravata? Ah bom. Então tá.

Em tempo: assine um jornal.

Se há alguém mal informado aqui, talvez não seja exatamente a minha pessoa.

Maria Luisa Faro




--
rjs -fone 9974.4269





para senador 2 vote 430 Ricardo Yoang


Eleições2010 - 22/09/2010

Marina fica à frente de Dilma

A duas semanas do pleito que decidirá quem será o próximo ou a próxima presidente do Brasil, leitores da Folha de São Paulo elegeriam o candidato do PSDB José Serra, que aparece com 50% das intenções de voto. A candidata do Partido Verde Marina Silva aparece em segundo lugar na escolha dos eleitores, com 21% das intenções.

A pesquisa foi realizada entre os dias 17, 18 e 19 de setembro, com 351 leitores assinantes e secundários do jornal Folha de São Paulo da Grande São Paulo, com 16 anos ou mais, aptos a votar nas eleições vindouras. A margem de erro para o total da amostra é de cinco pontos percentuais para mais ou para menos.

Dilma Rousseff, candidata do PT, aparece com 15% das intenções, Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), tem 1%. Levy Fidelix (PTRB) foi citado mas não atingiu 1% das intenções de voto. Os outros candidatos não foram citados, embora todos com nomes oficialmente registrados no TSE estivessem presentes nos cartões apresentados aos entrevistados. Afirmaram votar nulo 8% dos entrevistados, 1% afirmou votar em branco e 3% ainda não sabem em quem votar.

Entre os leitores de 16 a 29 anos, 36% afirmaram votar em José Serra, 28% em Marina Silva e 23% em Dilma Rousseff. Entre aqueles de 70anos ou mais, 66% votam em Serra e 5% em Dilma. Entre aqueles que têm salário familiar médio de até dez salários mínimos, 42% votam no tucano, 24% votam na candidata verde, mesmo índice apresentado pela petista.

Na última pesquisa nacional para presidente da República realizada entre os dias 13 e 14 de setembro de 2010, Datafolha revelou a liderança da candidata petista Dilma Rousseff. Dilma apareceu com 51% das intenções de voto, Serra tinha 27% e Marina Silva tinha 11%, naquele momento. Brancos e nulos totalizaram 4% e não souberam opinar 7% dos entrevistados. A pesquisa ouviu 11784 eleitores em todas as unidades da Federação.

Na intenção de voto espontânea, resultado da pergunta aplicada pelos pesquisadores sem o estímulo da apresentação dos nomes dos candidatos, Serra também venceria e Marina e Dilma estão rigorosamente empatadas: o tucano aparece com 45% das intenções, e as candidatas do PV e do PT aparecem com 13% cada. Plínio tem 1%, 18% dos leitores da Folha ainda não saberiam em quem votar e 9% votariam em branco.

Na pesquisa nacional, a intenção de voto espontânea também indicava liderança de Dilma Rousseff, que aparecia com 39%. Serra aparecia com 19% e Marina Silva com 7%. Dos entrevistados 28% não sabiam para quem votar.


Leitores da folha elegeriam Alkcmin (PSDB)
Aloizio Mercadante tem 14% de votos entre leitores

A duas semanas do pleito que decidirá quem será o próximo governador do Estado de São Paulo, leitores da Folha de São Paulo elegeriam o candidato do PSDB Geraldo Alckmin, que aparece com 60% das intenções de voto. O candidato do PT, Aloizio Mercadante aparece em segundo lugar na escolha dos leitores, com 14% das intenções.

Na última pesquisa para governador do Estado de São Paulo realizada entre os dias 13 e 14 de setembro de 2010, Datafolha revelou vantagem de Geraldo Alckmin sobre seu adversário petista. O tucano tinha 51% das intenções, enquanto que Mercadante aparecia com 23%. Diferente dessa, a pesquisa foi realizada com 2114 leitores do Estado, distribuíros por 60 cidades e a margem de erro para o total da amostra era de dois pontos percentuais.

Na pesquisa realizada com os leitores da Folha, Paulo Skaf (PSB) aparece com 5% das intenções, seguido por Fábio Feldmann (PV), com 4%. Celso Russomano (PP), tem 2%, Paulo Búfalo (PSOL) tem 1% e Mancha (PSTU) foi citado mas não atingiu 1%. Os outros candidatos não foram citados, embora todos com nomes oficialmente registrados no TSE estivessem presentes nos cartões apresentados aos entrevistados. Afirmaram votar em nulo 5% dos entrevistados, 1% afirmou votar em branco e 8% ainda não sabem em quem votar.

Na pesquisa geral da semana passada, Russomano (PP) aparecia com 8%, Skaf (PSB) tinha 3%, Fábio Feldman (PV) e Paulo Búfalo (PSOL) tinham 1%. Os candidatos Igor Grabois (PCB), Mancha (PSTU) e Anaí Caproni (PCO) foram citados, mas não atingiram 1%

Dos leitores com idade entre 16 e 29 anos, 46% escolhem o tucano e 20% preferem o petista. Entre aqueles de 70 anos ou mais, 73% escolhem Alckmin e apenas 5% votam em Mercadante. Entre aqueles com ensino fundamental, 69% votam no peessedebista e 9% escolhem o petista.

Na intenção de voto espontânea, resultado da pergunta aplicada pelos pesquisadores sem o estímulo da apresentação dos nomes dos candidatos Geraldo Alckmin também é o preferido, com 50% das intenções, Mercadante aparece com 11%, Skaf com 4% e Fábio Feldmann tem 2%.
Russomano e Búfalo aparecem com 1% das intenções, cada e os outros candidatos não foram citados. Outras respostas somaram 2%, 6% votariam em branco ou nulo e 22% não souberam citar nenhum nome.


Aloysio Nunes (PSDB) lidera disputa pelo senado entre leitores da Folha
Marta Suplicy (PT) é segunda preferência

Aloysio Nunes, do PSDB, lidera citações na disputa pelo senado, entre leitores do jornal Folha de São Paulo, com 46% das intenções de voto. A ex-prefeita Marta Suplicy (PT) aparece em segundo, com 24% das preferências, seguida por Ricardo Young (PV), com 14% das intenções de voto.

Romeu Tuma (PTB) e Netinho (PC do B) aparecem logo a seguir, com 12% das intenções de voto, cada, Ciro (PTC) tem 3%, Moacyr Franco (PSL) tem 2%. Com 1% das citações aparecem Marcelo Henrique (PSOL), Ana Luiza (PSTU), Serpa (PSB), Doutor Redó (PP) e Dirceu Travesso (PSTU). Ernesto Pichler (PCB) foi citado mas não atingiu 1%. Os outros candidatos não foram citados, embora todos com nomes oficialmente registrados no TSE estivessem presentes nos cartões apresentados aos entrevistados.

Afirmaram votar em branco ou nulo para uma das vagas 24% dos entrevistados, para as duas vagas 10% e 38% não sabem em quem votar para uma das vagas e 11% para as duas vagas.

Na pesquisa geral publicada na semana passada, Marta e Netinho lideravam a corrida com 35% e 34%, respectivamente. A seguir vinham Romeu Tuma (PTB), com 22% das indicações de voto e Aloysio Nunes (PSDB), com 17%. Ciro (PTC) tinha 11%, Moacyr Franco (PSL), tinha 7%, Ana Luiza (PSTU) e Ricardo Young (PV) apareciam com 3% cada um deles. Os candidatos Serpa (PSB), Marcelo Henrique (PSOL) e Dirceu Travesso (PSTU) tinham 2%, cada. Afonso Teixeira (PCO) e Mazzeo (PCB) apareciam com 1%, cada, e Doutor Redó (PP) e Ernesto Pichler (PCB) foram citados mas não atingiram 1%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 17, 18 e 19 de setembro, com 351 leitores assinantes e secundários do jornal Folha de São Paulo da Grande São Paulo, com 16 anos ou mais, aptos a votar nas eleições vindouras. A margem de erro para o total da amostra é de cinco pontos percentuais para mais ou para menos.


Cobertura da Folha é aprovada por 86% dos leitores que acompanham as eleições
Maioria (55%) não vê pontos negativos nas reportagens e artigos publicados

A cobertura eleitoral da Folha é aprovada pela maioria dos seus leitores, que vêem o espaço dedicado ao tema na medida certa e destacam positivamente a imparcialidade do conteúdo produzido, mostra pesquisa Datafolha realizada entre os leitores do jornal entre os dias 17 e 19. Segundo o levantamento, as reportagens e artigos publicados pela Folha são acompanhados por 86% de seus leitores. Destes, 86% avaliam a cobertura como boa ou ótima, enquanto 10% consideram-na regular e 3%, ruim ou péssima. Na comparação com abril, quando os eleitores foram questionados sobre o mesmo tema, o índice de bom ou ótimo da cobertura das eleições oscilou dois pontos para baixo, dentro da margem de erro, que é de cinco pontos para mais ou para menos.

Respostas referentes à imparcialidade do conteúdo produzido pelo jornal somaram o maior número de menções (28%) dos leitores quando questionados sobre os pontos positivos da cobertura. Informações sobre os candidatos e seus planos de governo mereceram destaque positivo de 22% dos leitores. Outros 18% consideraram positivo as informações que tratam do cenário político e social, sendo que 15% mencionam as matérias investigativas sobre os escândalos de corrupção na Casa Civil. Entre os leitores da Folha que acompanham as eleições, 12% não souberam apontar pontos positivos da cobertura.

O Datafolha também questionou esse público sobre os aspectos negativos da cobertura eleitoral. A maioria (55%) não vê pontos negativos. Para 11% dos que acompanham o tema pelo jornal, as informações sobre os candidatos e suas propostas são o ponto fraco da abordagem. Outros 11% dos leitores dizem o mesmo sobre a parcialidade da cobertura – 10% dizem que deveria ser neutra, que é tendenciosa ou que não é imparcial e 1% dão outras respostas relacionadas ao tópico.

Na eleição presidencial, 24% dos leitores vêem favorecimento da Folha a algum candidato. A maior fatia (15%) crê que o beneficiado seja Serra, enquanto 6% citam Dilma como a favorecida. Para 76%, no entanto, não há favorecimento há nenhum deles. Os leitores também foram questionados se a cobertura prejudica algum dos presidenciáveis. Responderam que prejudica 21% dos que acompanham o conteúdo eleitoral da Folha, índice maior do que na pesquisa anterior feita em abril, quando 12% faziam essa avaliação. Entre os que vêem algum prejuízo no tratamento do jornal, 11% dizem que o alvo é Dilma, enquanto 2% afirmam ser Serra. A fatia de leitores que não vê prejuízo aos candidatos à presidência na cobertura alcança 79%.

O posicionamento crítico da Folha em relação ao governo Lula é considerado na medida certa por 59% dos leitores do jornal. O índice dos que compartilham dessa opinião, porém, caiu na comparação com o levantamento de abril, quando 67% avaliavam a cobertura como na medida certa. Na pesquisa atual, 26% consideram a postura da publicação em relação a Lula menos crítica do que o necessário, e 9%, mais crítica do que o necessário.

A avaliação do governo Lula entre os leitores do jornal continua estável: 47% o consideram ótimo ou bom, oscilação de um ponto para baixo na comparação com o levantamento realizado pelo Datafolha com o mesmo público em abril. A taxa dos que consideram o governo regular agora atinge 32%, oscilação de três pontos para baixo em relação a abril. Já o índice de leitores que avaliam a gestão do petista como ruim ou péssima é de 19%, oscilação positiva de quatro pontos desde abril.

Entre o público leitor da Folha que acompanha a cobertura das eleições, 85% vêem o espaço dedicado ao assunto como na medida certa. Para 10%, o espaço é maior do que o necessário, enquanto 4% avaliam que ele é menor do que necessário.

A cobertura do período eleitoral deste ano está melhor do que à realizada em 2006 para 31% dos leitores que acompanham o assunto. A mesma fatia diz que a cobertura de 2010 está igual à da última disputa presidencial, em 2006. Em relação a abril, aumentou – de 19% para 31% - o número dos que avaliam a atual cobertura melhor. Diminuiu, por outro lado, a fatia dos que vêem uma cobertura igual: eram 45% e agora são 31%.


Coberturas de violação de sigilo e irregularidades na Casa Civil são aprovadas pelos leitores
Maior parte dos leitores tomou conhecimento dos casos

Os últimos casos de maior repercussão na disputa presidencial são amplamente conhecidos pelos leitores da Folha, que aprovam a maneira como o jornal tratou as denúncias de violação do sigilo fiscal de políticos ligados ao PSDB e os supostos casos de tráfico de influência ocorridos na Casa Civil, que culminaram na queda da ministra Erenice Guerra, na semana passada.

O caso da quebra de sigilo chegou ao conhecimento de 96% dos leitores do jornal. Sobre o assunto, a maior fatia deles (49%) afirma que está bem informado, enquanto 40% avaliam estar mais ou menos informados. Os mal informados, nesse caso, são 7%, e outros 4% não estão informados. No caso das denúncias que envolvem a atuação de Israel Guerra, filho da ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra, para se beneficiar de negócios em áreas de influência da mãe, o índice dos que dizem estar informados é de 91%, sendo que 53% afirmam estar bem informados, e 30%, mais ou menos informados. Estão mal informados 8% dos leitores, fatia semelhante à que não tomou conhecimento, que é de 9%.

Questionados se mudaram o voto por causa desses acontecimentos, 95% responderam que não. Entre os que disseram que houve mudança na intenção de voto, 2% eram eleitores de Serra e 1% eram eleitores de Dilma.


A cobertura da Folha, nos dois casos, é aprovada pelos leitores. As matérias e artigos sobre a quebra do sigilo foram considerados ótimos ou bons por 75% dos leitores, regular por outros 16% e ruim ou péssima por 4%. O índice dos que não souberam responder é de 6%. Já as denúncias que envolvem a ex-ministra e seu filho tiveram uma cobertura ótima ou boa para 74% dos leitores do jornal. A abordagem do jornal nesse caso foi considerada regular por 12%, enquanto 4% dizem ter sido ruim e 10% não souberam responder.


São Paulo 20 de setembro de 2010


“Esse navio nem Deus afunda”, para constatar a grandiosidade da obra dele, e deu no que deu....

Após a inauguração de um comité em Minas, Dilma é entrevistada por um jornalista local. Veja:

como a senhora vê o crescimento da sua candidatura nas pesquisas?


O povo brasileiro sabe escolher, é a continuidade do governo Lula, e após as eleições nós vamos dessarmar o palanque e estender os braços aos nossos adversários, o candidato Serra está convidado a participar do meu governo, porque nesta eleição
nem mesmo Cristo querendo, me tira essa vitória, as pesquisas comprovam o que eu estou dizendo, vou ganhar no primeiro turno.

Parece que está caindo a imagem de boa moça e aparecendo quem realmente é a Dilma Roussef.

"O Povo Brasileiro estará cometendo um grande erro elegendo Dilma presidente e vão sofrer." Ciro

Poucos minutos após a entrevista, já tinha caido na internet, twitter.... e ela disse ter sido mal interpreta da e que a frase não foi essa, porém alguns mineiros já repudiam a candidata e o quadro eleitoral começa a dar uma reviravolta, em Minas a petista estava a frente de José Serra e agora Serra já ultrapassou com uma vantagem de 5 pontos, tanto que Aécio Neves já está aparecendo na TV pedindo aos mineiros o apoio unanime a Serra.

IMPORTANTE: a Dilma já está até sentando na cadeira presidencial, dá pra acreditar.

Vamos passar adiante, passe para o maior número de contatos possiveis, o Brasil precisa saber disso.

DILMA, a favor do aborto e Acima de Jesus Cristo. Até o Papa no Vaticano já se manifestou contra essa frase.

“Sola Scriptura, sola Gratia, sola Fide, soli Deo Gloria, solus Christus”



Esses eram os candidatos da Dilma e do Lula


A pedido do Ministério Público, foi prorrogada por mais cinco dias a prisão temporária de seis mandachuvas do Amapá encarcerdos na última sexta (10).

Deve-se a decisão ao ministro João Otávio de Noronha, do STJ. Ele é o relator do processo no tribunal. Permanecem em cana:

1. Pedro Paulo Dias (PP): governador e candidato à reeleição.

2. Waldez Góes (PDT): ex-governador e candidato ao Senado.

3. José Júlio de Miranda Coelho: presidente do Tribunal de Contas do Estado.

4. José Adauto Santos Bitencourt: ex-secretário estadual de Educação.

5. Aldo Alves Ferreira: secretário estadual de Segurança.

6. Alexandre Gomes de Albuquerque: empresário.

No total, haviam sido presas 18 pessos. Portanto, 12 ganharam o meio-fio.

O ministro concordou que a meia dúzia restante deve permanecer presa em benefício do andamento do inquérito.

Apuram-se os meandros de um megaesquema de desvio de verbas públicas federais. Coisa estimada, por ora, em R$ 300 milhões.

O grosso foi surripiado de dois fundos voltados à educação –o Fundeb (ensino básico) e o Fundef (ensino fundamental).

A trupe integra o grupo de José Sarney (PMDB-AP), o morubixaba maranhense que adota o Amapá como domicílio eleitoral.

Até a semana passada, o governador Pedro Paulo e o antecessor Walder Góes eram apoiados em suas pretensões eleitorais por Lula.


‘Eleição da Dilma é mais importante que a eleição do Lula’

‘É a eleição de um projeto político, a Dilma nos representa’

Dilma ‘passou por um câncer. Ela sente muito isso ainda’

‘Existe, hoje, uma disputa contra nós na comunicação’

‘Problema não é censura, é o abuso do poder de informar’

Elza Fiúza/ABr
Articulador oculto da campanha presidencial de Dilma Rousseff, José Dirceu se expôs por inteiro numa palestra que proferiu na Bahia. Deu-se na noite de segunda-feira (13). O deputado cassado falou para uma platéia de petroleiros. Ele não suspeitava, mas foi ouvido também por repórteres.

As palavras de Dirceu não deixam dúvidas quanto à presença dele na definição dos rumos do PT e no dia-a-dia da campanha de Dilma Rousseff. Para ele, o jogo da sucessão de Lula está jogado. Acha que, sob Dilma, o PT terá mais peso do que teve nas gestões de Lula.

Traçou planos, elencou amigos, esquadrinhou inimigos e levou à mesa temas que o petismo normalmente esconde, como os efeitos do câncer sobre a agenda de Dilma. Entre as reformas que julga pendentes, listou a demcoratização dos meios de comunicação. Acha que há “excesso de liberdade” de imprensa no país, "abuso do poder de informar".

Vão abaixo alguns trechos da palestra de José Dirceu:

- Dilma e o PT: “A eleição da Dilma é mais importante do que a eleição do Lula, porque é a eleição do projeto político, porque a Dilma nos representa. A Dilma não era uma liderança que tinha uma grande expressão popular, eleitoral, uma raiz histórica no país, como o Lula foi criando [...]. Então, ela é a expressão do projeto político. [...] Independentemente de nós termos essa coalizão [partidária], o PT é a base dela”.

- O câncer e a agenda: “[...] Cancelaram vários compromissos [de campanha]. Na minha avaliação foi um erro, mas ele é justificado. Nossa candidata estava num momento muito difícil, muito cansada, tendo que se dedicar aos programas de televisão. Tendo que ir aos Estados. [...] Primeiro, nós temos mais de 40 anos de idade, segundo que ela passou por um câncer. Ela sente muito isso ainda. E a tensão dessa campanha foi muito grande. [...] Infelizmente, aconteceu isso, o cancelamento da agenda. Várias agendas”.

- Futuro do partido: “O PT teve 17% de votos em 2002/2006 para a Câmara, [...] vai ter agora 21%, 23%, eu espero, tudo indica. Tem que ter 33% em 2014. O PT tem que se renovar, tem que abrir o PT para a juventude”.

- Importância do PMDB: “Quando nós pusemos o Alencar como vice do Lula, nós ganhamos a eleição [de 2002]. Como nós ganhamos essa eleição quando o PMDB não ficou com o PSDB. Aquele movimento [da oposição] anti-Renan Calheiros, anti-Sarney... Vocês não vão acreditar que eles são éticos, né? Eles, evidentemente, o que queriam era romper a aliança nossa com o PMDB.

- Papel do BNDES: “O BNDES está consolidando, fundindo a base dos setores, senão nós não conseguimos competir no mundo. [...] Nós temos que fortalecer o Brasil, o Estado, a política econômica e distribuir renda...”.

- Aparelhamento: “Não é verdade essa discursera do Serra. [...] Eles falam: ‘os sindicalistas dirigiam as empresas estatais’. É verdade, nós indicamos sindicalistas mesmo. Agora, vamos ver o balanço [de FHC e Lula]. [...] Não fizemos nenhum investimento como eles fizeram vários desastrosos”.

- Estratégia da ‘direita’: “Quem pode ter poder? Primeiro, o poder econômico. [...] As Forças Armadas estão, hoje, profissionalizadas. O poder econômico se aliou com qual poder? Com a mídia. E qual é o poder que pode se contrapor ao poder econômico e ao poder da mídia no Brasil? É o poder político...”

- Corrupção: Os “graves problemas de nosso sistema político, problema de caixa dois, [...] de corrupção que tem na administração pública, em grande parte para financiar campanha eleitoral, porque o sistema está apoiado nisso, no poder econômico. [...] Campanha de presidente é R$ 200 milhões, R$ 300 milhões. Ora, quem vai financiar isso? As pessoas físicas? Não, as empresas. Aí começa: nomeação dirigida, licitação dirigida, emenda dirigida, superfaturamento, tráfico de influência. Não é que vai acabar, mas o financiamento público, o voto em lista... Nós temos que repensar o sistema político brasileiro”.

- Reformas: “As outras reformas, a tributária, a democratização dos meios de comunicação, o problema da terra, das Forças Armadas, que são questões que não estão equacionadas no Brasil ainda hoje, elas dependem da nossa maioria, depende do país se consolidar porque o país só resolve problemas quando são maduros”.

- Liberdade de expressão: “Dizem que nós queremos censurar a imprensa. Diz que o problema é a liberdade de imprensa. O problema do Brasil é excesso, [...] abuso do poder de informar, o monopólio e a negação do direito de resposta e do direito da imagem. [...] Os tribunais brasileiros estão formando jurisprudência. Se vocês lerem os discursos do Carlos Ayres Britto [ministro do STF], aquilo não é voto é discurso político, que a liberdade de imprensa está ameaçada no Brasil, que é um escândalo...”

- Aliança mídia-oposição: “Eles estão preparando a agenda deles para o primeiro ano de governo. [...] O governo sempre é disputado. [...] Com o apoio da imprensa, eles [da oposição] tentam tomar a opinião pública, forçando determinadas definições ou tentar impedir que nós apliquemos determinadas políticas. Ou paralisando no Congresso ou criando um clima na sociedade contrário...”

- Batalha pessoal: “Temos que nos preparar para a disputa dessa fixação da mídia comigo. [...] Eu disputo, eu enfrento. Eu não deixo nada sem resposta. Eu faço a disputa política na sociedade, no meu blog, dentro do PT. [...] Eu continuei participando da vida política do país, da vida do PT. [...] Eles querem que eu seja condenado, eles querem me banir da vida política do país...”

- Aqui, no sítio de ‘O Globo’, a íntegra da palestra de José Dirceu.






Veja eu ai na inauguração do Comitê da Bruna Furlan e do Caramez, eu que apresentei e foi muito legal


















Veja abaixo
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Rousseff

A Fala:Durante o governo Lula, os investimentos em habitação no Brasil saltaram de R$ 7,9 bi para quase R$ 70 biO Fato:O número está inflado por operações que não são investimentos, como empréstimos bancários à classe média para a compra de apartamentos
Dilma Rousseff
A Fala:Recebemos o governo com a taxa de inflação em descontrole. (...) E controlamos a inflação em 4,5% [ao ano]O Fato:A inflação de 2002 foi de 12,5%. O IPCA superou os 4,5% na maior parte do governo Lula, o que deve se repetir neste ano e no próximo, segundo projeções
Dilma Rousseff
A Fala:O Brasil investia menos de R$ 300 milhões no Brasil inteiro [em saneamento]. Hoje, aqui no Rio, na Rocinha, nós investimos mais de R$ 270 milhõesO Fato:O investimento em saneamento teve altos e baixos nos governos FHC e Lula. O maior gasto, de 0,23% do PIB, foi em 2001, segundo o Datasus, cujos dados estão atualizados até 2007
Dilma Rousseff
A Fala:Não é verdade que o salário mínimo caiu. Pelo contrário: teve um aumento de 74% acima da inflaçãoO Fato:No governo Lula, o mínimo teve reajuste real de 53,5%. O cálculo de Dilma, aparentemente, só considera a inflação de jan.2003 a jan.2010, ou seja, compara oito reajustes com apenas sete anos de inflação
Dilma Rousseff
A Fala:Aumentamos os recursos aplicados na educação. Chegamos a algo em torno de 5% a 6% [do PIB]O Fato:De 2002 até 2008* os recursos aplicados por União, Estados e municípios subiram de 4,1% para 4,7% do PIB. Por outra metodologia do MEC, a alta é ainda mais lenta, de 4,8% para 5,1% em 2007
Dilma Rousseff
A Fala:Nós criamos 14 [universidades federais]O Fato:Das universidades que o governo diz ter criado, ao menos nove têm origem em fusão, desmembramento ou ampliação de instituições já existentes
Dilma Rousseff
A Fala:Neste ano, fazendo superavit primário de 3,3 [%], (...) vamos ter um aumento da arrecadação e uma apropriação disso pelo Fundo SoberanoO Fato:Os especialistas preveem um superavit de apenas 2,5% do PIB neste ano. O governo federal ainda afirma acreditar no cumprimento da meta, mas não chega ao ponto de falar em uma sobra adicional
Dilma Rousseff
A Fala:Em 2004, quando o programa Computador para Todos foi criado, eram vendidos 5,5 milhões de computadores. Em 2009 foram 17 milhõesO Fato:O Computador para Todos só foi criado em 2005. Em 2009, apenas 12 milhões de computadores foram vendidos ­ e não é possível atribuir o aumento só a ações do governo


07/09/2010 - 16h15
Eleições 2010Quem será o maior beneficiado pela renúncia de Orestes Quércia à candidatura ao Senado?


O seu voto foi registrado. Obrigado pela participação.

15%
683 votos Marta Suplicy

35%
1.572 votos Netinho de Paula

4%
197 votos Romeu Tuma

44%
1.975 votos Aloysio Nunes

2%
71 votos Ciro Moura
Total: 4.498 votos

Atenção: o resultado desta enquete não tem valor de amostragem científica e se refere apenas a um grupo de leitores da Folha.com.


O comitê da pré-campanha da candidata à Presidência Dilma Rousseff teve em mãos um dossiê sobre a filha do adversário José Serra (PSDB) com documentos reunidos pelo PT paulista.
Tal papelada havia sido utilizada pelo partido em 2005 para solicitar ao Ministério Público a abertura de inquérito sobre uma empresa de Veronica Serra e do marido, Alexandre Bourgeois.
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O nome de Veronica voltou ao noticiário da campanha presidencial na semana passada. A Receita admitiu que a filha do candidato tucano teve as declarações de bens e de renda violadas, a partir de procuração falsa.
Serra tem responsabilizado Dilma pela quebra de sigilo, o que a petista nega.
A Folha teve acesso a cerca de cem páginas do dossiê do PT paulista sobre Veronica. É o resultado de pesquisa em cartórios de registros de documentos, na Junta Comercial de São Paulo e em sites na internet.
Não há nesse lote de papéis indício de quebra de sigilo bancário ou fiscal.
A papelada circulou no "grupo de inteligência" que no início do ano trabalhava para o comitê de Dilma --equipe que foi desmantelada quando a imprensa noticiou sua existência e as tratativas de contratar "arapongas" para espionar oponentes e até mesmo aliados.
ORIGEM PAULISTA
O material é idêntico ao que o partido havia encaminhado cinco anos antes ao Ministério Público estadual e à Procuradoria da República de São Paulo.
O pedido de abertura de inquérito foi uma iniciativa do então líder da bancada petista na Assembleia Legislativa, Cândido Vaccarezza. Hoje ele é deputado federal, líder do governo na Câmara e apontado como um dos favoritos a ocupar a presidência da Casa a partir de 2011.
Em junho de 2005, Vaccarezza chegou a propor uma CPI na Assembleia para investigar uma suspeita levantada pelo PT de que a empresa de Veronica e do marido havia sido favorecida em leilões na CPTM (companhia de trens), no Metrô e na Sabesp (empresa de saneamento).
As apurações do PT a respeito de Veronica começaram logo após o primeiro turno da eleição para a Prefeitura de São Paulo, em 2004. Serra era o candidato do PSDB e viria a ganhar a disputa contra a então prefeita Marta Suplicy (PT).
Em 2005, a Procuradoria da República paulista abriu procedimento administrativo (investigação prévia presidida por um procurador) para averiguar "crimes contra a ordem tributária e fraude em licitação" desses leilões.
O procedimento deu origem a uma ação judicial, que passou a tramitar na 8ª Vara Federal Criminal paulista.
Contudo, em 2006, o próprio procurador responsável pelo caso pediu o arquivamento da ação. Veronica e seu marido não chegaram a ser chamados nem acusados de nenhuma irregularidade.
O caso foi arquivado na Justiça Federal e no Ministério Público em 2008.
OUTRO LADO
A liderança do PT na Assembleia disse à Folha que agiu dentro da lei e com o propósito de fiscalizar o uso de dinheiro público, tarefa do Legislativo.
Em notas à imprensa e declarações de seu presidente, José Eduardo Dutra, o PT tem afirmado que o partido e a coordenação da campanha de Dilma "não autorizaram, orientaram, encomendaram, solicitaram ou tomaram conhecimento" de dossiês.
Procurada para comentar as investigações realizadas pelo PT-SP acerca da empresa de Veronica, a assessoria da campanha de Serra soltou uma nota: "As especulações da reportagem dão curso às tentativas do PT de jogar lama na campanha na família do candidato José Serra".
"Trata-se da prática de construir dossiês fajutos com informações falsas e insinuações criminosas. Não cabe nenhum comentário a não ser veemente repúdio a quem fez e a quem está divulgando baixarias", diz o texto.




RENATA LO PRETE
EDITORA DO PAINEL

Atualizado às 23h04.

Orestes Quércia (PMDB), 72, comunicará nesta segunda a retirada da candidatura ao Senado por São Paulo para se tratar do retorno de um câncer na próstata do qual sofreu anos atrás.

Na mesma oportunidade, o ex-governador anunciará o apoio ao companheiro de chapa Aloysio Nunes Ferreira (PSDB).

Em conversa de Quércia hoje com a cúpula tucana, ficou acertado que o primeiro suplente de Aloysio será Airton Sandoval (PMDB), e não mais Sidney Beraldo (PSDB). Em consequência do acordo, o ex-chefe da Casa Civil no governo de José Serra passará a ocupar, na propaganda de TV, o tempo das duas vagas ao Senado da chapa.

Em pesquisa Datafolha feita nos dias 2 e 3 deste mês, Quércia aparece com 26% nas intenções de voto, tecnicamente empatado no segundo lugar com o pagodeiro Netinho de Paula (PC do B).

A petista Marta Suplicy (PT) lidera com 33%. Já o tucano Aloysio aparece em quinto na disputa, com 12%.

Quércia iniciou sua carreira política no início dos anos 60, quando foi eleito vereador em Campinas. A seguir, foi deputado estadual pelo MDB, prefeito de Campinas e, em 1974, senador, quando, aos 35 anos de idade, foi eleito com 4,5 milhões de votos. Em 1982, foi vice-governador na gestão de Franco Montoro. Quatro depois, assumiu o governo paulista.

O ex-governador foi internado na última terça-feira no hospital Sírio-Libanês. Três dias depois, por meio de sua assessoria de imprensa, o hospital informou que Quércia está com câncer na próstata. De acordo com a assessoria, é uma recidiva de um tumor que ele já tratou há mais de dez anos.

No mesmo dia, em nota divulgada em sua página na internet, o ex-governador de São Paulo declarou que já teve uma "melhora significativa" após o início do tratamento e se disse "bastante animado".